30 de dezembro de 2013

Nei Lisboa - Produção Urgente



“O mundo é dos vivos/ O mundo é dos bancos/ E os bancos, dos mendigos/ O mundo é de loucos/ Que mundos não tem dono/ E só somos vencidos pelo sono/ O mundo é do novo/ E o novo, dos antigos/ O mundo é quem sobrar/ No fim da noite dos amigos”

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