No mais recente episódio da crise global da migração, as fotografias do corpo sem vida de um menino sírio que apareceu numa praia turca, depois que seu barco afundou no Mediterrâneo tornaram-se virais. O menino Aylan Kurdi de três anos de idade, seu irmão de cinco anos Galip e sua mãe, Rehan, afogou-se terça-feira como a família ao tentarem chegar a Grécia em uma eventual tentativa de juntar com parentes no Canadá, onde se tinha negado o pedido de asilo. A tia do menino, Teema Kurdim, que é cabeleireira em Vancouver, disse ao National Post, "Estava tentando patrociná-los, eu tenho meus amigos e meus vizinhos que me ajudaram com os depósitos bancários, mas não conseguimos tirá-los de lá e é por isso que eles entraram no barco." O governo do Canadá recebido fortes críticas por não aceitar mais sírios fugindo da guerra Civil Síria. Em Janeiro, o Ministro da imigração, Chris Alexander comprometeu-se que Canadá iria receber 10.000 sírios durante três anos. Mas novos números do governo mostram que, a partir do final de julho, Canadá teria recebido apenas 1.002 sírios.
In the latest from the global migration crisis, the photos of the lifeless body of a Syrian boy who washed up on a Turkish beach after his boat sank in the Mediterranean have gone viral. Three-year-old Aylan Kurdi, his five-year-old brother Galip and their mother, Rehan, drowned Tuesday as the family attempted to reach Greece in an eventual bid to join relatives in Canada where their asylum application had been denied. The boy’s aunt, Teema Kurdim, who is a hairdresser in Vancouver, told the National Post, "I was trying to sponsor them, and I have my friends and my neighbors who helped me with the bank deposits, but we couldn’t get them out, and that is why they went in the boat." Canada has come under intense criticism for not accepting more Syrians fleeing the Syrian civil war. In January, Immigration Minister Chris Alexander pledged Canada would resettle 10,000 Syrians over three years. But new government figures show that, as of late July, Canada had welcomed only 1,002 Syrians.
Fonte: Democracy Now
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