#nãovaitergolpe
por um estado social democrata de direito
contra um (iminente) estado neoliberal de direita
SUBVERSÃO
eu, anarquista convicto, que nunca acreditei em hierarquia, que cresci sob uma ditadura militar, hoje me bato pelo re-erguimento do ESTADO como única forma de conter o vale tudo neoliberal.
aos que elogiam a mobilidade e a liberdade de opinião vindas do livre mercado, reclamando apenas – os mais sensíveis – da falta de educação e da violência reinante, digo que esses sintomas são a natureza desse sistema.
não há respeito ao contrato social nas desregulamentações dos direitos adquiridos por trabalhadores e aposentados.
não há respeito ao patrimônio público nas privatizações, fundamento desse sistema, que transforma o público em privado.
não há respeito pelo corpo humano intoxicado pela indústria de alimentos associada à assassina e lucrativa medicina alopática.
não há respeito pelo meio ambiente onde o agronegócio impera sob o lema “desmatar e poluir”.
não há respeito por povos indígenas que pensam de forma diferente. por outras culturas que sofrem com invasões genocidas de interesse estritamente comercial.
não há respeito pelo público quando a mídia distorce notícias em favor dessa política selvagem e quando questionada, brada aos berros pela liberdade de expressão quando o que falta é igualdade de expressão.
enfim a falta de respeito e educação é inerente a esse sistema que propõe um estado mínimo, repressor, policial, que proteja os interesses financeiros, o direito ao saque de uma mínima minoria.
por um ESTADO que não mais confunda o público com o privado, que lute contra a imensa corrupção dentro dos três poderes, comandada por acólitos desse pensamento tão entranhado de que “dinheiro público não tem dono. é de quem pegar”
por um ESTADO que diga presente que, democrática e estruturadamente, possa se opor à truculência do mercado
por um ESTADO que priorize a educação em todos os níveis contra a falta de respeito e a barbárie neoliberal.
chacal
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foto: ana schlimovich
por um estado social democrata de direito
contra um (iminente) estado neoliberal de direita
SUBVERSÃO
eu, anarquista convicto, que nunca acreditei em hierarquia, que cresci sob uma ditadura militar, hoje me bato pelo re-erguimento do ESTADO como única forma de conter o vale tudo neoliberal.
aos que elogiam a mobilidade e a liberdade de opinião vindas do livre mercado, reclamando apenas – os mais sensíveis – da falta de educação e da violência reinante, digo que esses sintomas são a natureza desse sistema.
não há respeito ao contrato social nas desregulamentações dos direitos adquiridos por trabalhadores e aposentados.
não há respeito ao patrimônio público nas privatizações, fundamento desse sistema, que transforma o público em privado.
não há respeito pelo corpo humano intoxicado pela indústria de alimentos associada à assassina e lucrativa medicina alopática.
não há respeito pelo meio ambiente onde o agronegócio impera sob o lema “desmatar e poluir”.
não há respeito por povos indígenas que pensam de forma diferente. por outras culturas que sofrem com invasões genocidas de interesse estritamente comercial.
não há respeito pelo público quando a mídia distorce notícias em favor dessa política selvagem e quando questionada, brada aos berros pela liberdade de expressão quando o que falta é igualdade de expressão.
enfim a falta de respeito e educação é inerente a esse sistema que propõe um estado mínimo, repressor, policial, que proteja os interesses financeiros, o direito ao saque de uma mínima minoria.
por um ESTADO que não mais confunda o público com o privado, que lute contra a imensa corrupção dentro dos três poderes, comandada por acólitos desse pensamento tão entranhado de que “dinheiro público não tem dono. é de quem pegar”
por um ESTADO que diga presente que, democrática e estruturadamente, possa se opor à truculência do mercado
por um ESTADO que priorize a educação em todos os níveis contra a falta de respeito e a barbárie neoliberal.
chacal
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foto: ana schlimovich
Ricardo Chacal
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