![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3lfFscwcPjQMfZv1Dyom5TEFUGaM0pP9WAqYkk8f2bDHEUqWDo-ibAs0fUEe8BKJ2gse267XwUEc4Hiy0-NoKGpRDD_bdBRXZWbnsBq9VvIoI_x4XOd1nJ8hcJ578JzycID_363LWG5I/s320/austerity-democracy-crop.jpg)
A zona do euro bateu um novo recorde de desemprego em março, com mais 62 mil desempregados em relação ao mês anterior. O dado aponta que 12,1% da população economicamente ativa está sem trabalho, o que representa uma massa de 19 milhões e 200 mil pessoas desempregadas.
Este é o 23° mês consecutivo de alta do desemprego na zona do euro. Em toda a União Européia, 26,5 milhões de pessoas estão sem trabalho, sob uma percentagem de 10,9%. Em relação a fevereiro, há 69 mil desempregados a mais em março.
O país que mais sofre com esta situação na Europa é ainda a Grécia, onde 27,2% não têm trabalho. A percentagem também subiu na Espanha de 26,3% em fevereiro para 26,7% em março.
Na Alemanha, os índices se mantiveram estáveis em abril, atingindo 6,9% da população economicamente ativa. Há a mesma tendência de estabilidade na Itália, que publicou hoje o desemprego do mês de março: 11,5%.
São os jovens os que mais sofrem com a crise econômica européia. O índice de desemprego da zona do euro subiu para 24% em março. Entre a parcela mais jovem da população, 59,1% estão sem trabalho na Grécia, 55,9% na Espanha, 38,4% na Itália e 38,3% em Portugal.
REUTERS/Sergio Perez RFI
Nenhum comentário:
Postar um comentário