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O projeto começou em junho de 2011, após o sucesso das transmissões ao vivo das marchas da Maconha e da Liberdade, em São Paulo. Depois dessas manifestações lançamos alguns programas, como o Supremo Tribunal Liberal (Claudio Prado), o Segunda Dose (Bruno Torturra) e o Desculpe a Nossa Falha (Lino Bocchini). Começaram a pipocar também transmissões ao vivo de festivais independentes de música em todo país. A #posTV, na prática, reinventa e potencializa a conhecida tecnologia do streaming (transmissão de vídeo pela internet), baseando-se em dois pontos centrais: liberdade de expressão absoluta (aproveitando que não temos anunciantes nem padrinhos) e a força da nossa rede, que é grande e divulga forte todos os programas, sempre com a marca #posTV.
Os formatos são livres também. Tem programa de debate, transmissão de show, sofá armado no meio da rua com o apresentador entrevistando os passantes. E como estamos na internet e sempre ao vivo, a interatividade é outro ponto responsável pelo sucesso da iniciativa. Quem está assistindo manda comentários e perguntas e, não raro, até entra por skype e participa do papo. O projeto vem ganhando respeitabilidade e já deu vários furos: foi, por exemplo, o primeiro a divulgar as imagens da prisão de Emicida durante um show em Belo Horizonte maio passado e também foi o veículo escolhido pelo ex-ministro Franklin Martins, agora em junho, para sua primeira entrevista após deixar o governo.
http://www.postv.org/
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